Por: Rhaíssa Porto / Trends, Make Up
Quem aqui nunca teve que apelar pro corretivo, depois daquela noite mal dormida? A maquiagem já deixou de ser algo para ser usado em 'ocasiões especiais', e hoje, a maioria das garotas - e alguns garotos também! - não vive sem, ao menos, lápis de olho e gloss. Se você é do time que não sai de casa sem passar nem que seja corretivo e lápis, clicou no lugar certo: encontrei uma coisa que vai mudar o seu jeito de se maquiar daqui pra frente.
A diquinha de hoje é o Simulador de Make, uma coisa simples, mas que acaba com vários problemas que nós temos, principalmente na hora de escolher quais tons ficam melhores pro nosso tipo de pele, cabelo e tal. Embora não costume entrar muito lá, achei ele no site da Capricho, e é bem fácil de começar a 'arte'. Você se cadastra, escolhe uma foto, e opta pelo estilo de cabelo, sombra, batom e afins. Agora você não pode mais usar a preguiça de tirar toda a maquiagem depois como desculpa pra não tentar novas combinações, né?
31 agosto, 2010
#WakeUpCroatia
Por: Rhaíssa Porto / Trends, URGENTE.
Um vídeo publicado na internet que mostra uma garota jogando cachorrinhos em um rio provocou indignação. Segundo o jornal inglês "Daily Mail", o vídeo teria sido filmado na Croácia. Nas imagens chocantes, a jovem é flagrada arremessando filhotes dentro do rio.
As imagens já foram retiradas de sites como o YouTube e Live Leak. Mas uma página criada no Facebook para tentar identificar a agressora traz uma cópia (o vídeo é chocante, mas, caso queira assisti-lo, clique aqui).
(Fonte: G1)
Pra mostrar que nós nos importamos, e que, sim, temos coração, os twitteiros criaram a tag '#WakeUpCroatia', e pretendem atingir outros meios de comunicação, fora a internet, como a televisão, por exemplo, com todo esse movimento que estão criando. Pra ajudar, é só colocar '#WakeUpCroatia' no fim de cada tweet. Se você perde tanto tempo ajudando tags como 'CALA BOCA FULANO' a obterem conhecimento mundial, não custa nada ajudar com essa, né? Afinal, cachorros são animais, criaturas que, diante de nós, se tornam completamente indefesas.
29 agosto, 2010
Turn away, close your eyes, you can runaway.
Por: Rhaíssa Porto / Play, Trends
Numa tarde de
terça feira, zapeando pela MTV como quem não quer nada, eu encontrei essa
enorme relíquia chamada ‘Hurts’. Theo Hutchcraft e Adam Anderson decidiram
juntar as idéias, a guitarra e o teclado pra fazerem um som que mistura
synthpop e eletronic. Eu achei bem indie e diferente, meio parecido com La Roux
(outra cantora que tem o seu lugarzinho na minha playlist), ou seja: tudo o que
eu gosto. Sou aficcionada por músicas nesse estilo, e já coloquei ‘Better Than
Love’ e ‘Wonderful Life’ no meu celular. O clipe da primeira música que eu
citei já ta no ‘MTV Push’, o lugar pra onde vão todas as tendências no mundo da
música, dentro da telinha. Você pode acessar o myspace e o site, pra
saber mais sobre essa nova duplinha que promete.
Esse é o
clipe de ‘Better Than Love’, o single do qual eu falei ali em cima.
Aproveitem
que, por enquanto, ‘Hurts’ não é tão conhecido, e paguem de cults por aí,
apresentando pra todo mundo, haha.
Xoxoxoxoxo
<345
You make me wanna die.
Por: Rhaíssa Porto / Play, Trends
Imagine a Jenny de Gossip Girl. Agora imagine ela como vocalista de uma banda de rock, super estilosa e linda, cantando muito bem. Imaginou? Pois é, isso não é só fruto da sua imaginação. Taylor Momsen tem uma banda, que se formou ano passado e já emplacou hits em todo o mundo. The Pretty Reckless, composta por Ben Phillips na guitarra, Mark Damone no baixo, e Jamie Perkins na bateria, é a aposta no mundo da música para esse próximo ano. O primeiro cd, que foi lançado semana passada (!) se chama ‘Light Me Up’, e segue uma linha de rock alternativo, com direito a som pesado e letras que grudam na cabeça. Minha música favorita deles é ‘Make Me Wanna Die’, perfeita.
A Taylor tá com tudo ultimamente, é uma ótima atriz, e quem sabe, nossa próxima cantora favorita, né? Trouxe o vídeo de um clipe da banda que já está circulando pelos canais, o do single 'Miss Nothing', bem recente.
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28 agosto, 2010
Everything looks better when the sun goes down.
Por: Rhaíssa Porto / Comportamento, Txt
Se tem uma coisa que eu sei fazer, modéstia a parte, é
aprender com esses ditados populares. Esses dias mesmo, eu estava lendo um blog
e me deparei com a seguinte frase:
“Quanto mais você espera de uma pessoa, mais você se decepciona
com ela.”
Então eu parei, pensei um pouquinho e percebi que é a mais
pura verdade. Pois, se nós esperarmos uma nota 10 naquela prova, e ela vir com
um 7 bem grande estampado, é óbvio que nós vamos nos decepcionar, achando que
poderíamos ter ido melhor. E é assim com as pessoas também, acho que até mais
evidente ainda! Se você ficar esperando que aquele garoto ligue no dia seguinte,
e ele não ligar, você provavelmente vai ficar triste e se perguntando o porquê
de ele ter tomado tal atitude. Eu sei, ele foi um idiota, mas isso só serve pra
mostrar que, quanto menos nós esperamos das pessoas, menos vamos nos
decepcionar com elas. Isso pode soar um tanto pessimista, mas não é – é bem o
contrário. Com menos coisas pra esperar das pessoas, menos preocupações, nós
ficamos mais livres e mais felizes pra fazer aquilo que a gente gosta. Quando
você começar a encarar o mundo com um pouco mais de indiferença, verá que vai
ser bem melhor, pois, a partir daí, o que vier será puro lucro, e o que não acontecer,
ah, é porque não era pra acontecer mesmo.
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27 agosto, 2010
Seu segundo coração, Pt. II.
Por Rhaíssa Porto / Sem Categoria
Com um enorme salto, recuei. O conteúdo da caixa havia se
projetado no ar, como um filme em 3D. Um filme que eu reconhecia...um filme
sobre minha vida. Constituído por memórias, lembranças dos momentos mais
importantes de toda a minha pequena existência. Comecei a me lembrar de todos
os meus amigos, de minha família e de todas as pessoas que haviam sido
importantes pra mim, em toda aquela turbulência que eu estava enfrentando, e a
saudade tomou conta de mim até o último fio de cabelo, tomou conta até de minha
alma. Onde eu estava? Por um momento, havia me concentrado tanto em tudo aquilo,
que tinha esquecido que estava perdida, sem ao menos saber se aquilo era um
sonho, ou se era realidade. Prestei atenção no ‘filme’, enquanto recordava
todos os sentimentos que eu havia experimentado ao longo de cada situação
mostrada nele. Tudo fazia sentido, até que uma enorme onda de horror tomou
conta de mim.
Continua.
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23 agosto, 2010
Seu segundo coração, Pt. I.
Por: Rhaíssa Porto / Sem Categoria, Txt
Um sonho. Definitivamente, aquilo só podia ser um sonho. Eu
estava perdida no meio do breu da noite, em uma rua demasiada pequena para o
meu tamanho, quando reparei que, na esquina, algo brilhava em um tom dourado.
Me aproximei, e, trêmula e com medo de que aquilo representasse algum tipo de
ameaça pra mim (eu estava completamente sozinha, no escuro, em um lugar
desconhecido, o que não significaria uma ameaça pra mim?), vi que se tratava de
uma espécie de caixa. Pequena, ela era incrustada de pedras vermelhas, que,
acredito eu, eram rubis. Era simplesmente linda: a peça mais delicada que eu já
havia visto durante meus meros 15 anos de vida. Me pus de joelhos diante dela
para comtemplá-la, e me vi pegando-a – ou melhor, tentando pegá-la, pois era
muito pesada para que os meus fracos e magros braços agüentassem tanta carga
sobre eles. Não hesitei e, curiosa, abri a caixa.
Continua. <3
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18 agosto, 2010
Se orgulhe pela coisa certa.
Por: Rhaíssa Porto / Comportamento
Enquanto a Ana Cecília e a Gabriela não tomam vergonha na cara, eu vou assumir saporra isso aqui. E vai ser do meu jeito, uhum honey b. Eu devia estar estudando agora, mas é bem quando eu preciso fazer outra coisa mil vezes mais importante, que aparece alguma inspiração pra mim postar aqui.
Enfim, hoje minha professora tocou num assunto bem polêmico pra juventude de hoje em dia: o patriotismo. Agora você se pergunta ‘wtf?’, mas eu sento pacientemente na mesinha e te explico o que é. Patriotismo é o sentimento de orgulho que nós deveríamos sentir por ser dessa terra aqui, por pertencer ao nosso país. Vai dizer que você nunca se pegou pensando que ‘o inglês é mais legal, bem que ele podia ser nossa língua oficial’, ou falando que as músicas internacionais são bem melhores que as produzidas aqui, no Brasil? Pois é. Eu, você, todo mundo já fez isso algum dia, e isso é péssimo. Essa história de só ver os pontos fracos da nossa sociedade, e ressaltá-los a ponto de colocar os “vexames” nos TTs pro mundo inteiro ver, de fato, não é a atitude que um norte-americano tomaria. Nós temos um bloqueio, que não nos permite ver as coisas boas que são feitas aqui, a riqueza do nosso país e a diversidade cultural impressa nele. Analise comigo: você quer que as pessoas simplesmente enxerguem o Brasil como um país onde só acontecem falcatruas políticas, onde a música de baixíssimo nível reina entre os iPods, e como um país que vive à base de crimes hediondos? Acorda, amigo. Não é isso que eu quero. Não estou dizendo que o Brasil é uma maravilha, porque sejamos sinceros: não é. Tem muita coisa pra ser resolvida, muita gente pra educar e administrar, e muita cultura pra colocar na cabecinha desse povo. Porém, isso tudo fica mais fácil quando nós nos conscientizamos de que vivemos em um pedaço de terra maravilhoso, onde até a nossa localização geográfica é perfeita: nós não sofremos com terremotos, temos a floresta amazônica a nossa disposição e todos os tipos de climas e vegetações no nosso chãozinho. Só precisamos ter mais postura diante dos outros, ter orgulho de ser verde e amarelo e ter coragem pra mudar e falar quando alguma coisa não estiver te agradando. Porque né, a culpa pelo declínio da sociedade não pode ser colocada toda em cima de nós, mas tem bastante coisa que a gente pode fazer pra melhorar. Os famosos estrangeiros só chegam onde chegam porque nós apoiamos eles. Nós, os fãs fervorosos que espalhamos a bandeira do país de origem do cantor que fica no clipe da nossa música favorita por onde passamos. Em todos os filmes, seriados, clipes e afins vindos de outros países,nem que seja por um segundo, os personagens mencionam a sua pátria. E é sempre assim. Nunca viu o clipe de ‘Party in the USA’? A Miley dança o tempo todo na frente da bandeira vermelha, azul e branca, bem grande e majestosa estendida atrás dela. Se você aí está pensando algo do tipo ‘como eu vou amar meu país se só existem coisas ridículas do tipo coloridos, colírios, Fiuk, Luan Santana nele?’, só pare um minutinho: essas são as coisas que a mídia te oferece. Se você acha que só existe esse tipo de cultura no Brasil, é porque não sabe procurar ou está sendo vítima da televisão. E nós não precisamos de mais vítimas, precisamos de alguém que tenha realmente vontade pra gritar alguma coisa, nem que seja fazendo um vlog.
Era isso. Um beijo pra quem amou o texto (ninguém k) <3
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10 agosto, 2010
Tempo: ele é seu inimigo?
Por: Rhaíssa Porto / Comportamento
Uma coisa que eu costumava ter de sobra nos meus dias, era o tempo. Aquele tempinho depois de chegar da escola, almoçar e fazer a lição, depois de passear com meu cachorro, tomar banho e encontrar as amigas para brincar de boneca. Como você reparou, estou falando da minha infância. Era tudo menos complicado, não? Eu – e você também – tinha tempo pra fazer absolutamente tudo o que precisava durante o dia, e ainda conseguia encontrar o tédio em alguns momentos. Mas agora não mais: o tempo me falta. O tempo falta pra você, pra mim, pra todos nós. Parece que estamos numa contínua corrida contra os ponteiros do relógio – que insistem em acelerar – para cumprirmos todas as tarefas do nosso dia, as obrigações. Particularmente, enjôo e logo deixo de gostar de fazer o que eu encaro como ‘obrigação’, como por exemplo, estudar para a prova. A internet não parece muito melhor bem na véspera da prova geral de matemática? Pois é. Mas o tempo não pode ser nosso inimigo, e sim nosso aliado. Temos que nos programar e separar horários para fazer tudo. Afinal, quem aqui agüenta estudar o dia inteiro, né? Não estou dizendo pra você fazer um cronograma daquilo que precisa ser feito no dia (boring+100), e sim, de você não desperdiçar tanto o seu tempo com coisas inúteis como o computador, o vídeo game, o celular... Não quero que você largue as coisas que nossos pais chamam de ‘supérfluas’ de vez para mergulhar nos livros – aliás, quem aqui disse que você vai investir todo esse tempo nos cadernos?-, e sim fazer coisas que realmente importem, na real life. Eu estou aprendendo a fazer isso, e é essa a razão para as postagens aqui estarem sendo menos frequentes. O mês de agosto está péssimo na escola, temos provas praticamente todos os dias, então, pelo menos agora, o blog será encarado como devia ter sido sempre: um passa tempo. Quando bater aquela vontade de escrever, eu posto aqui os meus textinhos amadores :)
Xoxo, <3
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O amor e os fones de ouvido
Li esses dias um tweet do @segredodegarota, um perfil que eu
gosto muito no twitter. Era mais ou menos isso:
‘Seus relacionamentos eram como fones de ouvido: ela era o
lado que sempre estragava primeiro.’
Fiquei pensando, e nossa, faz muito sentido. Muito mesmo.
Pare pra pensar: você realmente para pra enxergar o seu reflexo no vidro da
vitrine, ou só enxerga a manchinha na roupa da sua amiga? É disso que eu estou
falando. Nós vivemos como se estivéssemos fora de nós, vivemos observando os
outros e isso nos torna mais críticos do que já temos tendência a ser. Então
agora eu pergunto: você para pra refletir, de vez em quando, se está fazendo a
coisa certa? Se está tomando a decisão correta ao simplesmente criticar o
outro, não se colocar no lugar dele e achar que está certa, acima disso? As
vezes fazemos isso sem nos dar conta, e é esse um dos nossos maiores defeitos.
Devemos parar, refletir e ver se, o que está se passando é ocorrência da nossa
falha, ou realmente é descuido da outra pessoa. Não seja o lado do fone de
ouvido que estraga sempre primeiro. Seja aquele lado que, mesmo sozinho,
consegue emitir muito bem o som, o que faz com que a pessoa que te possui,
queira te carregar sempre com ela.
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07 agosto, 2010
I luv u, daddy.
Por: Rhaíssa Porto / Comportamento
Amanhã é o dia dos pais, dia em que nós devemos nos dar
conta do quão importante aquelas pessoas são para nós, do quanto elas nos fazem
bem e tentam fazer sempre o melhor pra nós. Não que nós não devemos fazer isso
todos os dias, mas, você sabe: com a rotina, as pessoas acabam se esquecendo de
dar importância as coisas que, para elas, são ‘normais’, ou do ‘cotidiano’,
como ter um pai que se importa e cuida de você. Você pode estar brigado com seu pai, ser distante dele, ou até mesmo somente não ligar para o dia que
amanhã representa, mas lembre-se: seu pai te ama, não importa a condição. O pai é aquele que se preocupa contigo, está ali te acompanhando desde seu nascimento, pra que você tenha uma vida boa, seja feliz e saudável, e muitas vezes nós nem dos damos conta disso. Pode
ser pai biológico, adotivo, pai de coração, qualquer pai. O importante é que
você abrace ele forte, esqueça esse orgulho bobo que você carrega consigo e
diga em alto e bom som: ‘Obrigada por tudo, pai. Eu te amo.’
03 agosto, 2010
Escritora? Nah!
Por: Rhaíssa Porto / Sem Categoria
"Eu ainda podia sentir a brisa que vinha da praia. Já eram
duas horas da manhã, e nem um respingo de sono moveu as minhas pálpebras. Deve
ser por causa do aperto no coração que eu estava sentindo. Dois meses eram
realmente muito tempo para ficar sem ver o rosto da pessoa que você mais ama
nesse mundo. Meus pais já estavam dormindo, - afinal, quem não pegaria instantaneamente
no sono, com aquele barulho das ondas quebrando?- e eu tive uma súbita vontade
de ir caminhar na beira da praia. Eu não estava conseguindo dormir, e tampouco
tinha vontade de fazê-lo, então decidi que iria obedecer minha vontade, e ir de
encontro ao mar. Ver o mar me acalmava – sempre me acalmou. Quando eu estava
com problemas, o oceano era o meu único verdadeiro amigo, que me escutava e até
mesmo aconselhava – o barulho das ondas eram como palavras de consolação
derramadas sobre meus ouvidos. Não fiz barulho algum, peguei minhas chaves e o
celular, e saí pela rua – ainda silenciosa, com medo de que alguém notasse a
minha pequena ‘travessura’. A casa de praia ficava a somente duas ruas da casa
do meu melhor amigo – o mar, mas mesmo assim dei passadas longas para apressar-me,
pois eu precisava de algum consolo, alguém – ainda que não uma pessoa- para me
dizer o que fazer.
Cheguei. Caminhei pela beira da praia, molhando muito pouco
meus pés – a água estava gelada. A noite estava linda: cheia de estrelas, e a
lua, brilhante como nunca. Ainda que a iluminação que cobria a rua mais próxima
da praia fosse escassa, a noite estava clara – o breu, que tanto me sufocava,
agora não existia mais. Sentei, com alguma esperança de que meus pais não notassem
a minha falta – só agora tinha visto o tamanho da loucura que eu tinha feito.
Sem pestanejar, ao olhar as ondas e ao sentir o vento batendo em meus cabelos,
caí em lágrimas de dor – parecia uma criança ao ser tirada do colo da mãe. Eu
estava morrendo de saudades, não podia me conter, aquelas lágrimas estavam
sufocadas havia tempos, e essa era a hora de dizer pra mim mesma o quão covarde
eu fui quando o abandonei. Augusto era um garoto diferente de todos os outros –
ele não era imaturo, ou irresponsável como os outros de sua idade. Ele tinha o
sorriso mais lindo de todos, aquele sorriso que, instantaneamente, melhorava o
seu dia, como num passe de mágica. Ao contrário do que pensei que ia, o mar só
me fez mal. Comecei a me lembrar de tudo o que passamos juntos, de todas as
nossas conversas, das risadas sem motivo, e chorei mais ainda. Por incrível que
pareça, me desfiz completamente daquela máscara de ‘forte’ que eu trazia
escondendo minha face, e me senti a pior das criaturas – afinal, eu havia
jurado a ele que toda essa turbulência nunca iria acontecer no nosso ‘relacionamento’.
O relógio do calçadão bateu três horas da madrugada, e pensei alto ‘Nossa,
fiquei por uma hora inteira parada e chorando aqui, isso é muito tempo.’ Me
levantei, enxuguei os vestígios de lágrimas do meu rosto e o lavei com a água
salgada e fria que estava a minha frente. Estava decidida a voltar pra casa,
quando o celular tocou. Estremeci. ‘E se fossem meus pais, me procurando? O que
eu faria? Pegaria castigo eterno, nossa!’ essas eram as únicas palavras que
passavam pela minha mente. Sem hesitar, peguei o celular para conferir o número
que estava me ligando. Não eram meus pais. Não era nenhuma amiga. Era o nome
que eu tanto temia, mas temia de um jeito complexo: Augusto. Imediatamente,
lembrei-me dele arrumando a pouca franja que restava por sobre sua testa,
ajeitando o casaco xadrez e sorrindo – um sorriso breve, mas que, como sempre,
me deixou alegre.
‘ Luiza, é você? Não estou te incomodando, estou? Mil
desculpas, mas eu precisava ouvir sua
voz. Eu não consigo dormir há dois dias, to com muita saudade. Desculpa mesmo,
eu ia mandar um sms, mas você sabe, eu precisava ouvir sua voz.’ – disse ele,
num tom encabulado até demais.
‘Eu estou na praia. Eu sei, parece insano falar isso a essa
hora, mas não estou mentindo. Augusto, eu vim parar aqui por sua causa, eu não agüento
mais essa saudade. E me desculpe você, pelo tom desesperado da minha voz...’-
caí em lágrimas outra vez. Meu Deus, nunca tinha me dado conta do quanto eu era
frágil!
‘Aaai...Não chore, por favor. Vou me sentir a pior das
criaturas se for o motivo de uma lágrima sequer que escorra dos seus olhos. Eu
também estou com muita saudade. Já fazem dois meses que eu não te vejo...parece
que tem uma lâmina arranhando meu coração. Mas olha só, pensa que daqui a duas
semanas nós vamos nos ver. São só duas semanas! – vibrou ele. E duas semanas
não são nada perto de todo o tempo que nós esperamos, não é mesmo?’
Controlei-me, e parei de chorar.
‘Eu sei, mas - fiz uma pausa- não vou aguentar. – falei, com
um certo desânimo na voz. Prometo que vou tentar, mas eu vou te ligar todos os
dias ta? Preciso saber se você está bem e tudo mais...’
‘Claro, claro. Mas aí deve ser perigoso, Mel. Volte pra
casa! Você ta me deixando preocupado, sozinha aí...Por favor, faça o que eu
estou te pedindo. E deixa essa história de ligar todos os dias pra mim, eu te
telefono, vai ser bem melhor.’
‘Ok.’ – disse, olhando para a pulseira com um coração que
estampava o seguinte dizer: “oma et ue”, que, de trás pra frente, significava ‘eu
te amo.’ Augusto era apaixonado por coisas ‘estranhas’, e era até um pouco
nerd. Se interessava por todos os assuntos no estilo ‘teorias da conspiração’ ou
‘vida fora da Terra’. Aquilo me amedrontava um pouco, mas até eu estava
começando a me interessar por coisas desse tipo também.
‘Olhe para a sua pulseira, e nunca se esqueça do dia em que
eu a dei de presente pra você. Tenho que desligar, eu te amo.’
‘Já estava olhando. – respondi, com um sorriso no rosto. E você
também nunca se esqueça daquilo que eu te digo todos os dias: eu te amo bem
mais do que você pode imaginar.’
Desligamos. E aquela foi a melhor conversa por telefone que
eu já tive com alguém. Recolhi minhas chaves, e comecei a caminhar por dentro
do mar, na parte rasa. A água estava gelada como nunca, mas eu nem estava
ligando. ‘Eu falei com ele, tudo já está bem.’ era a única coisa que eu conseguia
manter em minha mente por esse momento. Caminhei lentamente, e cheguei até a
casa em que estávamos hospedados. Deitei-me, ainda com os pés molhados, e mergulhei
profundamente no sono que havia estado em falta durante todo esse tempo que eu
estivera ficado sem falar com Augusto."
Mil desculpas pelo texto amador, é o meu primeiro. Estava sem nada pra fazer, de repente comecei a escrever, surgiu a ideia e eu postei aqui. Beijos <3
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02 agosto, 2010
Internet também é cultura,mãe.
Por: Gabriela Duquia / Play
Tenho certeza que você aí, já disse essa frase para sua mãe, e se não disse, azar não vai fazer diferença. Ao contrário do que você deve estar pensando, não eu não vou falar sobre os benefícios da internet, até porque você sabe, assim como eu, os ‘benefícios’ da salvadora de tédio, chamada internet. Acho que vocês já devem conhecer, ou ter ouvido de algum amigo fan de alguma coisa, sobre FanFics.
FanFics (fan
fiction) são histórias fictícias criadas por fãs, que na maioria das vezes
trata-se de um tipo de romance inesperado pelo dito cujo ídolo, tanto de uma
banda, como ator e etc. Você encontra
FanFics em sites que as armazenam, para você leitor viajar em um mundo com o
seu ídolo. As FanFics mais conhecidas são de Harry Potter, McFly e dos Jonas
Brothers, mas é claro que você vai achar sobre várias bandas e sagas além
dessas, coloca no Google e já era. Tem sites que quando você escolhe a história
sobre o ídolo que você quer ler, antes, eles pedem para você colocar os nomes
dos personagens que gostaria que fosse, quando você estiver lendo, como se a
história fosse sua. Eu amo ler, já li
muitas FanFics e admiro a
capacidade das pessoas que
escrevem, que na maioria das vezes
são de
idades entre 13/16, já no meu
caso, não seria tão capaz de fazer
histórias legais. O melhor de
tudo é que acontece com os seus ídolos e às vezes a história é tão profunda e
parece que você está vivendo aquilo, de um jeito diferente.
Enfim, se você é
amante de livros ou Fanfics como eu, vou deixar um site, que eu costumo ler as
FanFics de lá: FanFics
Boa leitura, <3.
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01 agosto, 2010
Vendo seu futuro
Por: Ana Loreto / Daily Life
Com certeza você já deve ter feito essa pergunta: 'Como será minha aparência quando eu ficar mais velho?'
E essa é a respota o site See You... In 20 years proporcina para você.
E essa é a respota o site See You... In 20 years proporcina para você.
Basta você mandar
uma foto sua, se identificando como homem ou mulher, colocando sua
idade desejada (20 ou 30 anos) e marcando a opção de Usuário de
Drogas (Sim ou Não):
Puta falta de sacanagem.
Puta falta de sacanagem.
Tem também um site o My Heritage que mostra as celebridades mais parecidas com você.
Você só precisa clicar no botão 'Criar a minha colagem', fazer o downlond e instalar o programa que irá aparecer na sua barra de ferramentas e você clica em 'Make Celebrity Collage', coloque sua foto e aperte no botão 'Executar o reconhecimento facial':
Faça você também, boa sorte (:
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