04 junho, 2011

Listen: Arctic Monkeys!


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"Arctic Monkeys é uma banda de rock britânica formada em 2002 nos subúrbios da cidade de Sheffield, na Inglaterra." Isso é o que o Wikipedia tem a dizer sobre os Arctic Monkeys, já eu, diria que é uma das melhores bandas que eu já ouvi, com um vocalista que canta muito, e músicas meio estilo underground - feitas no tempo em que ser underground ainda não era moda. A banda, que atualmente é formada por Alex Turner, Jamie Cook, Nick O'Malley e Matthew Helders, estreou com o álbum Whatever People Say I Am, That's What I'm Not, lançado em janeiro de 2006, e ficaram conhecidos com a música 'I Bet You Look Good On The Dancefloor' - "dancing to electro-pop like a robot from 1984". Os bigger boys and stolen sweethearts do qual estamos falando são mestres no quesito "criatividade para nomear seus álbuns e EP's": o primeiro álbum, como já disse, foi nomeado de "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not", o primeiro EP ganhou o nome de "Who the Fuck Are Arctic Monkeys? ", e os outros lançamentos tiveram nomes como "Favourite Worst Nightmare " e "Suck It And See" - disco mais novo da banda, que é considerado  pela crítica o 'mais pesado' de toda a trajetória dos nossos queridos macacos. Quem nunca escutou´, está perdendo o sotaque britânico do Alex, além de músicas fodas - sem pedir desculpas pelo palavrão - feitas pela banda que já ganhou do MUSE e do Thom Yorke no Mercury Music Prize. Por tudo isso que eu citei, decidi que estava na hora de trazer o link do último álbum pra cá, aproveitando o fato de a banda ter lançado o clipe do primeiro single, "Don't Sit Down Cause I Moved Your Chair", do mesmo há pouquíssimo tempo. Divirtam-se, amigos.




Aposta: beret!

O gorrinho mais querido entre famosos e habitantes dos lugares mais frios do mundo finalmente chegou pra esquentar nossas cabecinhas:. O beret, essa touquinha que surgiu na França, promete ser um 'quebra-barreiras' para aqueles que não gostam de usar touca e acabam passando frio, com a desculpa de que "touca é feio". Ele pode deixar sua composição muito mais romântica, e entra muito na tendência do militarismo, marca forte desse inverno. Além de tudo, como você verá nas fotos abaixo, o gorrinho não fica bem apenas em produções de inverno: ele se encaixa perfeitamente em combinações mais fresquinhas. Aliás, você sabe o que é melhor? Não é limitado para as meninas! Isso mesmo, é para ambos os sexos. Aqui estão algumas fotos com diferentes berets, e diversas combinações com o beret como complemento:

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03 junho, 2011

It's sad but it's true how society says her life is already over...

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Nunca fui um bom exemplo. Nunca. Aos 32 anos, divorciada e com o "amanhã" não-definido, me contentava com drinks, trabalho até tarde e shopping com as amigas. Exatamente tudo o que não queria ser quando tinha 16 anos. É, meus caros, a vida nos prega tantas peças! Lembro-me de uma conversa entre minhas amigas e eu, onde eu dizia que, no máximo aos 29 anos, queria ter um filho. Depois disso estaria no tempo errado. Também lembro que, nessa mesma conversa, defini meus planos: o meu grande amor teria que chegar aos 23, iríamos casar aos 25 e, até os 29, termos viajado e aproveitado muito - "programe-se, grande amor, não gosto de atrasos". E se ele chegasse antes? Nah! Sem chances. Até os 23 ainda teria muitas bocas pra beijar, só depois disso queria me comprometer. Aí que está a desilusão: nada disso aconteceu. Meu grande amor chegou aos 18, casamos aos 22 e com 28 estávamos separados. Separação - essa palavrinha me deu muito trabalho e me tomou noites em claro. Tudo o que eu não queria era partir para o divórcio, achava isso uma medida muito drástica. Mas aconteceu, e foi um tiro certeiro: doloroso, mas a melhor coisa que já fiz em toda a minha vida, com certeza. Tirar os próximos anos para mim, me conhecer, viajar (nem que fosse nos livros), escrever minhas próprias histórias, inventar meus pratos na cozinha, pintar a tela da minha vida de um jeito completamente diferente: "agora é a hora", disse entusiasmada. Não foi. Novamente, a vida apunhalou-me pelas costas. Me vi em uma encruzilhada: abandonar tudo aquilo que tinha vivido era loucura! 
Continua.

Cresci. E agora?

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Folheando umas revistas antigas, notei uma reportagem que contava com a participação de 3 blogueiras respondendo uma pergunta: "Quando você notou que já não era mais uma criancinha?". Entre as diversas respostas, estavam: quando fiz o vestibular, quando comecei a trabalhar, quando ganhei a casa e o carro só pra mim. Mas eu me pergunto: crescer depende de tudo isso? Na minha opinião, crescer é bem mais que ganhar as chaves do carro e da casa, embutidas em uma pilha de contas a pagar e deveres a cumprir. Crescer é acompanhar os alunos das séries anteriores fazendo aquelas besteiras que você fazia antes e ter certeza de que eles vão se arrepender depois, é encontrar-se com os mesmos erros que você cometia há dois anos atrás e saber exatamente qual caminho não tomar. Crescer é lembrar das músicas que você gostava e sentir vergonha por isso, é olhar as fotos antigas e sentir saudades, e um certo receio de deixar o que está lá atrás em seu devido lugar e olhar pra frente pra enfrentar seu futuro. Crescer é não ter vergonha de chorar na frente do seu amigo, é levantar a mão no meio da sala de aula pra dizer "não entendi, professor", é aproveitar cada dia seu como se fosse o último, com a consciência de que precisamos não só existir, mas viver, de fato. Porém, o mais importante de tudo isso é amadurecer, e estar sempre ciente de que, por mais que você tenha crescido, ainda tem muuuuuito o que crescer! Será que você não consegue ou não quer crescer?

Waiting on the world to change? Não!

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Em uma palestra motivacional que foi dada aos alunos do ensino médio da minha escola, o palestrante resolveu nos mostrar o conceito de "nova escola" - afinal, com a globalização, todo o mundo está mudando, e com a escola não deve ser diferente. Espero que todos aqui saibam o que significa globalização: informação rápida - e mais importante que a informação: saber convertê-la em conhecimento, união de todos para um bem comum - como numa empresa, onde todos colaboram para que o trabalho seja realizado, fast money, internet - pros mais 'novinhos' no ramo. Ok, aí você se pergunta "mas e o que eu tenho a ver com isso?", e nesse mesmo momento eu te respondo: tudo. Quer um exemplo bem concreto que a globalização tá aí, presente no teu cotidiano? Você lendo esse texto agora. Se o link dessa postagem não fosse divulgado numa rede social que engloba o mundo inteiro, por meio da internet, você estaria sentadinho no sofá da sala assistindo a novela das 19h - reprisada. Focando novamente no assunto-núcleo da crítica, chegamos ao "dodói": estudar. Que quem não estuda, não é ninguém na vida, todo mundo sabe. O problema é que nem todos conhecem o conceito de "estudar" do qual todos educadores falam, e, o que é pior: formulam um completamente errado. Estudar é aprender, é conhecer novas culturas, novos idiomas, novas formas de realizar o mesmo trabalho de cada dia: é sair do livro, é inovar. Participar, argumentar, dar opiniões: quem acha que colégio não é lugar pra isso, pode pegar a enxada e começar a plantar batata, porque é esse o destino que o espera. Claro que física e matemática não são coisas completamente agradáveis, mas você já tentou gostar pra valer, se inteirar na aula e entender o assunto ao invés de ficar conversando sobre a nova cor de esmalte da atriz global? É disso que eu estou falando: novas mentes para o mundo. 
E você aí, revoltado com o sistema capitalista da nossa era, que se esconde atrás de um computador cheio de jogos de ficção e não expõe suas ideias para melhorar nossa sociedade, o que tá esperando? Você tem as ideias e não as está usando corretamente - ou melhor: está desperdiçando-as. Pense bem: com "sociedade", eu quero dizer escola, família, trabalho e todo o tipo de relações que temos em nosso dia-a-dia. Meios é o que não falta: converse com a diretora da escola sobre a feira de física que você acha interessante promover; estabeleça um tempo limite no banho pro pessoal da sua casa e, assim ajude o meio-ambiente. E, se ninguém te escutar, não reclame: vá pra internet divulgar sua ideia. As possibilidades são intermináveis, só falta o nosso empenho.

01 junho, 2011

Pode entrar, junho!

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Seja bem vindo, junho! Traga todos os amores e alegrias que escondestes em maio ou em abril. Deixe o nublado pra depois e pinte o céu de azul anil. Cante, encante, dance, e entone as mais belas notas durante teus dias. Faça de cada um deles uma nova sala que está no escuro, escondida, esperando alguém para apertar o interruptor, acender a luz e mostrar tudo o que de mais belo há dentro dela. Inspire, ajude. Dê forças aos cabisbaixos por meio da natureza e dos sons dela - uma borboleta pousando no ombro de alguém, um pássaro cantando. Tudo vale! Traga a felicidade no seu colo, e o frio no seu bolso. Mais abraços, mais sorrisos, menos lamentações: se você sorrir pra todos nós, junho, prometo que sorriremos para você. 

O que eu quero pra junho?
Ter mais calma ao realizar minhas atividades;
Me dedicar mais à escola;
Não cobrar tanto das pessoas algo que eu sei que é difícil e que não sou certa de que conseguiria fazer;
Me organizar - com relação a tudo: escola, blog, amizades, quarto, absolutamente tudo;
Mais tempo pra ler, mais tempo pra escrever, mais tempo pra ficar com as pessoas que eu gosto, mais tempo pra descansar;
Mais sorrisos e mais abraços.